QUANTO AO TEMPO DE DURAÇÃO
Podem ser agudas ou crônicas, as primeiras tendo um curso rápido (entre 1 a 2 semanas) e as outras constituindo processos mais demorados (superam 3 meses). A variação entre os dois processos está diretamente vinculada aos fatores que influenciam a inflamação. Assim, de modo geral, diante de estímulos de intensidade na qual o hospedeiro consiga reagir de modo a tornar esse estímulo de curta duração, presenciar-se-á o aparecimento de exsudações plasmáticas e de neutrófilos, ambos característicos dos processos agudos. Por outro lado, a persistência do estímulo - exigindo uma reação diferente da anterior por parte do hospedeiro - promove um aumento dos graus de celularidade (principalmente dos elementos mononucleares), o que determina uma fase proliferativa e reparativa e, portanto, de inflamação crônica. Obviamente, existem casos em que há um curso agudo da inflamação, mas morfologicamente não se observam os elementos clássicos de uma inflamação aguda (intensa exsudação plasmática e presença de neutrófilos); em outras situações, ainda, pode-se observar que um quadro inflamatório crônico, que dura semanas, passa a exibir grande quantidade de neutrófilos e os sinais cardinais típicos da inflamação aguda; nesse caso, diz-se que a inflamação crônica se agudizou. Portanto, a relação cronológica e morfológica nem sempre é constante.
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Pigmentação é tratamento eficaz e rápido para camuflar estrias mais antigas
Método age na evolução natural da estria branca e estimula formação de um novo colágeno, deixando-a com uma aparência bem mais sutil. As estrias afetam quase todas as pessoas, sendo mais comum na fase de crescimento (adolescência) e no transcorrer da gestação. Nas mulheres, são comuns nas mamas, coxas e quadris, principalmente na puberdade.
No processo de formação das estrias, há um rompimento das fibras de sustentação da pele (das fibras colágenas e elásticas), responsáveis pela elasticidade. Por isso, elas são um pesadelo na vida das mulheres e, em quase todos os casos, afetam a autoestima do time feminino.
De cada dez mulheres, oito não escapam dessas temidas marcas que, quando surgem, são difíceis de serem eliminadas. Algumas disfunções físicas também podem contribuir para o aparecimento das estrias como, por exemplo, uma atividade física (musculação) exagerada. Neste caso, ocorre uma distensão da pele que ultrapassa os limites da capacidade de retração, isto é, a elasticidade.
Hoje, há uma grande diversidade de tratamentos, como géis, peelings químicos e equipamentos. Porém, segundo Fabiana Pietro, dermatologista especializada em medicina estética, antes de escolher o procedimento, as estrias devem ser corretamente identificadas para se obter o melhor resultado, sem precisar gastar muito.
As recentes são vermelhas e as mais antigas são brancas. Para as vermelhas, o indicado é: associação de Luz Pulsada, que tratará dos pequenos vasos ainda existentes neste tipo de estria, além de proporcionar regeneração celular e nivelamento da estria com a pele adjacente; injeção local de agentes indutores do colágeno, como vitamina C, trissilinol, condroitin sulfato e glucosaminoglicanos (também melhoram muito a retenção de água no local); e aplicação tópica de ácido retinóico para estimular a produção de colágeno.
“As estrias mais recentes respondem melhor ao tratamento, sendo possível conseguir um resultado bastante satisfatório”, explica a médica.
Já as estrias brancas são consideradas antigas porque durante o processo de formação os vasos sanguíneos são absorvidos e o colágeno sadio é substituído por um tecido que dá a coloração branco-acinzentado.
Nesta situação, a técnica recomendada é a pigmentação, que é a injeção local de substâncias que contém ácido tânico ou derivados do cobre, que induzem de forma natural a produção de melanina, proteína presente em nossa pele responsável pela coloração amarronzada após o bronzeado.
Com a produção de pigmento apenas dentro da estria, esta tende a ficar com a cor parecida com a da pele adjacente, mascarando muito seu aspecto esbranquiçado. Esta técnica é bastante eficiente porque não apresenta efeitos colaterais, e pode ser indicada quando o paciente deseja “esconder” esteticamente as estrias. No entanto, este procedimento tem a duração de aproximadamente seis meses. Após este período, é necessário fazer uma ou duas aplicações para manutenção. “Também é possível associar tratamentos como nas estrias vermelhas, utilizando a Luz Pulsada e a aplicação tópica do ácido retinóico e seus derivados nas estrias brancas para diminuir sua espessura e atenuar sua profundidade”, completa Fabiana.
Prevenção
Quanto mais cedo a pessoa prevenir as estrias, melhor será a pele durante a vida. O cuidado com a alimentação e com o corpo é fundamental. O ideal são os exercícios aeróbicos moderados, como correr, nadar e andar de bicicleta, pois estes queimam as calorias. A ingestão de água (dois litros por dia) e uma alimentação balanceada também são boas formas de prevenção, além do uso adequado de cremes com o poder de nutrir e hidratar a pele e estimular a produção de colágeno.
No processo de formação das estrias, há um rompimento das fibras de sustentação da pele (das fibras colágenas e elásticas), responsáveis pela elasticidade. Por isso, elas são um pesadelo na vida das mulheres e, em quase todos os casos, afetam a autoestima do time feminino.
De cada dez mulheres, oito não escapam dessas temidas marcas que, quando surgem, são difíceis de serem eliminadas. Algumas disfunções físicas também podem contribuir para o aparecimento das estrias como, por exemplo, uma atividade física (musculação) exagerada. Neste caso, ocorre uma distensão da pele que ultrapassa os limites da capacidade de retração, isto é, a elasticidade.
Hoje, há uma grande diversidade de tratamentos, como géis, peelings químicos e equipamentos. Porém, segundo Fabiana Pietro, dermatologista especializada em medicina estética, antes de escolher o procedimento, as estrias devem ser corretamente identificadas para se obter o melhor resultado, sem precisar gastar muito.
As recentes são vermelhas e as mais antigas são brancas. Para as vermelhas, o indicado é: associação de Luz Pulsada, que tratará dos pequenos vasos ainda existentes neste tipo de estria, além de proporcionar regeneração celular e nivelamento da estria com a pele adjacente; injeção local de agentes indutores do colágeno, como vitamina C, trissilinol, condroitin sulfato e glucosaminoglicanos (também melhoram muito a retenção de água no local); e aplicação tópica de ácido retinóico para estimular a produção de colágeno.
“As estrias mais recentes respondem melhor ao tratamento, sendo possível conseguir um resultado bastante satisfatório”, explica a médica.
Já as estrias brancas são consideradas antigas porque durante o processo de formação os vasos sanguíneos são absorvidos e o colágeno sadio é substituído por um tecido que dá a coloração branco-acinzentado.
Nesta situação, a técnica recomendada é a pigmentação, que é a injeção local de substâncias que contém ácido tânico ou derivados do cobre, que induzem de forma natural a produção de melanina, proteína presente em nossa pele responsável pela coloração amarronzada após o bronzeado.
Com a produção de pigmento apenas dentro da estria, esta tende a ficar com a cor parecida com a da pele adjacente, mascarando muito seu aspecto esbranquiçado. Esta técnica é bastante eficiente porque não apresenta efeitos colaterais, e pode ser indicada quando o paciente deseja “esconder” esteticamente as estrias. No entanto, este procedimento tem a duração de aproximadamente seis meses. Após este período, é necessário fazer uma ou duas aplicações para manutenção. “Também é possível associar tratamentos como nas estrias vermelhas, utilizando a Luz Pulsada e a aplicação tópica do ácido retinóico e seus derivados nas estrias brancas para diminuir sua espessura e atenuar sua profundidade”, completa Fabiana.
Prevenção
Quanto mais cedo a pessoa prevenir as estrias, melhor será a pele durante a vida. O cuidado com a alimentação e com o corpo é fundamental. O ideal são os exercícios aeróbicos moderados, como correr, nadar e andar de bicicleta, pois estes queimam as calorias. A ingestão de água (dois litros por dia) e uma alimentação balanceada também são boas formas de prevenção, além do uso adequado de cremes com o poder de nutrir e hidratar a pele e estimular a produção de colágeno.
Curiosidades
A pele negra absorve menos sol, e assim as pessoas possuem menos probabilidade em obter câncer de pele.
Hoje pouco nós sabemos sobre a real história da África, pois á poucas literaturas sobre a mesma.
Os grupos humanos atuais na sua maioria são produtos de mestiçagens. A evolução das espécies incluindo a humana e o sexo facilitaram a mistura racial durante as eras.
O melasma ou cloasma é um aumento da melanina localizo e de forma adquirida, caracterizada pelo aparecimento de manchas acastanhadas, principalmente no rosto e em alguns casos em braços e colo.
Também pode ocorrer o melasma na gestação e está ligado aos fenômenos de aumento da pigmentação, provavelmente decorrentes de estímulo hormonal estrogênico ou através do homônio estimulante da formação de melanina.
O melasma com a exposição ao sol piora com qualquer quantidade de exposição , porque o mecanismo da formação da melanina é induzido com esta radiação, aumentando a sua produção nas áreas mais expostas.
Os tratamentos do melasma visam remover a manchas com sbstâncias clareadoras, com resultados favoráveis, embora de uma forma lenta e progressiva.
As pessoas ruivas têm um pigmento vermelho que compete com a melanina, por isso apresentam maior sensibilidade à luz solar.
Os extractos de Uva-Ursina, Amora e Alcaçuz inibem a acção da enzima Tirosinase que age como catalizador na reacção de produção de Melanina sobre o Aminoácido Tirosina. É essa interacção que produz a Melanina - o principal factor determinante da cor da pele. O Thea sinensis ou mais conhecido como chá verde, ajuda também a refrear a migração da melanina para a superfície da pele - e comprovadamente aumenta a sua luminosidade.
A hipopigmentação, uma quantidade anormalmente baixa de pigmento, é geralmente limitada a pequenas áreas de pele. Habitualmente, a hipopigmentação é decorrente de uma doença inflamatória prévia da pele ou, em raros casos, pode representar uma condição hereditária.
Quantidade aumentadas de melanina (hiperpigmentação) podem ser uma resposta a alterações hormonais, como as que podem ocorrer na doença de Addison
, na gravidez ou com uso de contracetivos orais.
A pele também pode escurecer em doenças (p.ex.,hemocromatose ou hemossiderose)ou em resposta a muitos medicamentos que são aplicados sobre a pele ou dministrados via oral ou invejável.
Algumas vezes, a pele perde seu pigmento após a cura de determinadas doenças cutânias como bolhas, úlceras, queimaduras e infecções. Geralmente, a pele não apresenta uma cor branco marfim como no vitiligo e, no decorrer do tempo, a pigmentação pode retornar. Os cosméticos conseguem ocultar este tipo de mancha.
quinta-feira, 18 de março de 2010
A alimentação e sua pele...
A fruta e legumes que possuem pigmentação vermelha apresentam altas taxas de antioxidantes que ajudam a prevenir o enrugar precoce da pele. As batatas-doces, tomates e o melão, por exemplo, podem ajudar a manter a sua pele firme e brilhante.
Consumir citrinos numa base diária vai ajudar a manter a sua pele hidratada, o que a longo prazo vai prevenir as rugas. A vitamina C é um antioxidante muito poderoso que pode manter o colagénio na estrutura da sua face e impedir a flacidez. As laranjas são uma das melhores fontes de vitamina C, mas as toranjas, limões e limas.
Os antioxidantes conhecidos com EGCG é uma poderosa substância que pode prevenir o acne, danos causados por exposição solar e inflamações de pele. Os chás, como o chá verde, chá preto ou chá branco são as melhores formas de ingerir o EGCG, já que bastam entre quatro a seis copos de chá por dia para beneficiar dos efeitos.
A vitamina A, um dos nutrientes mais importantes para a saúde da pele, combate o envelhecimento precoce, a formação de escamas e a desidratação. A vitamina A é também essencial para a renovação celular e promove o crescimento de nova pele. Os espinafres e bróculos, por exemplo, são excelentes fontes de vitamina A.
Os ácidos gordos ómega 3 encontrados no peixe, como no salmão, atum, sardinhas ou mesmo no marisco, possuem propriedades anti-inflamatórias que combatem os danos causados pela exposição prolongada ao sol.
Consumir citrinos numa base diária vai ajudar a manter a sua pele hidratada, o que a longo prazo vai prevenir as rugas. A vitamina C é um antioxidante muito poderoso que pode manter o colagénio na estrutura da sua face e impedir a flacidez. As laranjas são uma das melhores fontes de vitamina C, mas as toranjas, limões e limas.
Os antioxidantes conhecidos com EGCG é uma poderosa substância que pode prevenir o acne, danos causados por exposição solar e inflamações de pele. Os chás, como o chá verde, chá preto ou chá branco são as melhores formas de ingerir o EGCG, já que bastam entre quatro a seis copos de chá por dia para beneficiar dos efeitos.
A vitamina A, um dos nutrientes mais importantes para a saúde da pele, combate o envelhecimento precoce, a formação de escamas e a desidratação. A vitamina A é também essencial para a renovação celular e promove o crescimento de nova pele. Os espinafres e bróculos, por exemplo, são excelentes fontes de vitamina A.
Os ácidos gordos ómega 3 encontrados no peixe, como no salmão, atum, sardinhas ou mesmo no marisco, possuem propriedades anti-inflamatórias que combatem os danos causados pela exposição prolongada ao sol.
Pigmentação....
Como surge a pigmentação da pele?A pigmentação da pele nasce de um mecanismo complexo que faz intervir 2 tipos de células da epiderme ( camada mais externa da pele): os queratinócitos e os melanócitos. Esta pigmentação está associada à presença da melanina, pigmento responsável pela coloração da nossa pele e pela sua uniformidade. A taxa de melanina na pele determina tom e o fototipo de pele (clara, morena?) e assegura uma maior ou menor protecção face aos raios ultravioletas (UV).
O processo pelo qual a pele se colora, denominado melanogénese, é influenciado por factores externos, como a poluição, radiações UV, etc, por alterações hormonais (gravidez, menopausa?.) e pelo envelhecimento cutâneo. Todos estes factores podem provocar alterações de pigmentação (pele baça, não uniforme, manchas castanhas mais ou menos difusas).
Mais de 60% das manchas são provocadas pelo sol, principal factor de envelhecimento prematuro da pele.
Como impedir uma pigmentação não homogénea da pele?É possível diminuir as imperfeições de pigmentação e prevenir o seu aparecimento. A correcção e a prevenção destas marcas inestéticas podem fazer-se a três níveis:
Com uma protecção segura e adaptada contra os efeitos nefastos dos raios UV em função do tipo de pele e do meio ambiente, utilizando protectores solares, chapéu e evitando uma exposição durante as horas mais prejudiciaisCom uma esfoliação regular das zonas sensibilizadas. A utilização de um cuidado esfoliante 1 a 2 vezes por semana permite eliminar as células de superfície carregadas de melanina e preparar a pele para melhor receber os cuidados clarificantes, para uma maior eficáciaUtilizar produtos especificamente formulados para clarificar e uniformizar a pele que limitam a hiper-produção de melanina, responsável pelo aparecimento da manchas castanhas. A sua aplicação diária permite reencontrar rapidamente uma pele mais homogénea, transparente e luminosa.As irregularidades de pigmentação e o aparecimento de novas manchas castanhas não são uma fatalidade. Utilize cuidados específicos para reencontrar uma pele perfeita!
O processo pelo qual a pele se colora, denominado melanogénese, é influenciado por factores externos, como a poluição, radiações UV, etc, por alterações hormonais (gravidez, menopausa?.) e pelo envelhecimento cutâneo. Todos estes factores podem provocar alterações de pigmentação (pele baça, não uniforme, manchas castanhas mais ou menos difusas).
Mais de 60% das manchas são provocadas pelo sol, principal factor de envelhecimento prematuro da pele.
Como impedir uma pigmentação não homogénea da pele?É possível diminuir as imperfeições de pigmentação e prevenir o seu aparecimento. A correcção e a prevenção destas marcas inestéticas podem fazer-se a três níveis:
Com uma protecção segura e adaptada contra os efeitos nefastos dos raios UV em função do tipo de pele e do meio ambiente, utilizando protectores solares, chapéu e evitando uma exposição durante as horas mais prejudiciaisCom uma esfoliação regular das zonas sensibilizadas. A utilização de um cuidado esfoliante 1 a 2 vezes por semana permite eliminar as células de superfície carregadas de melanina e preparar a pele para melhor receber os cuidados clarificantes, para uma maior eficáciaUtilizar produtos especificamente formulados para clarificar e uniformizar a pele que limitam a hiper-produção de melanina, responsável pelo aparecimento da manchas castanhas. A sua aplicação diária permite reencontrar rapidamente uma pele mais homogénea, transparente e luminosa.As irregularidades de pigmentação e o aparecimento de novas manchas castanhas não são uma fatalidade. Utilize cuidados específicos para reencontrar uma pele perfeita!
sexta-feira, 12 de março de 2010
Câncer do colo de útero é o segundo tipo que mais mata
Existem diversos fatores de risco identificados para o câncer do colo do útero, sendo que alguns dos principais estão associados às baixas condições sócio-econômicas, ao início precoce da atividade sexual, à multiplicidade de parceiros sexuais, ao tabagismo, à higiene íntima inadequada e ao uso prolongado de contraceptivos orais.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, INCA, estudos recentes mostraram que outro importante fator pode causar a doença, o vírus do papiloma humano (HPV) que tem papel importante no desenvolvimento do câncer de colo uterino, e está presente em mais de 90% dos casos dessa doença.
Esse vírus provoca formação de verrugas genitais e não tem tratamento especifico, podendo acometer colo de útero, vagina, vulva e glande do pênis. Há mais de 40 subtipos desse vírus. Ele está presente em mais de 90% dos casos de câncer do colo do útero e também é conhecido pelo nome de cancro ou crista de galo.
Mesmo com as diversas campanhas do Ministério da Saúde o número de novos casos de câncer do colo do útero no Brasil no ano de 2008, superou os 18 mil (um risco estimado de 19 casos a cada 100 mil mulheres). A incidência é cerca de duas vezes maior em países menos desenvolvidos comparado com os mais desenvolvidos. A doença torna-se evidente na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico geralmente entre 45 a 49 anos.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, INCA, estudos recentes mostraram que outro importante fator pode causar a doença, o vírus do papiloma humano (HPV) que tem papel importante no desenvolvimento do câncer de colo uterino, e está presente em mais de 90% dos casos dessa doença.
Esse vírus provoca formação de verrugas genitais e não tem tratamento especifico, podendo acometer colo de útero, vagina, vulva e glande do pênis. Há mais de 40 subtipos desse vírus. Ele está presente em mais de 90% dos casos de câncer do colo do útero e também é conhecido pelo nome de cancro ou crista de galo.
Mesmo com as diversas campanhas do Ministério da Saúde o número de novos casos de câncer do colo do útero no Brasil no ano de 2008, superou os 18 mil (um risco estimado de 19 casos a cada 100 mil mulheres). A incidência é cerca de duas vezes maior em países menos desenvolvidos comparado com os mais desenvolvidos. A doença torna-se evidente na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico geralmente entre 45 a 49 anos.
Obesidade contribui para formar cálculos biliares
Por que a tendência de apresentar pedra na vesícula aumenta com a idade?
Na verdade muitas pessoas são portadoras de cálculos biliares, contudo não apresentam qualquer tipo de sintoma, sendo diagnosticada a “pedra” na maioria das vezes de modo incidental, nos exames de rotina (os tais “check-ups”), como tomografia e ultrassom do abdome. É preciso tomar cuidado para que o quadro não evolua, para um quadro agudo de inflamação da vesícula (colecistite aguda), quando um cálculo obstrui a saída da bile; colangite, que corresponde a uma infecção grave dos canais que levam a bile para o intestino; e até mesmo uma gangrena da vesícula.
Como a obesidade afeta o aparecimento dessa doença?
O indivíduo que apresenta obesidade possui, geralmente, uma dieta rica em gordura animal, o que acaba contribuindo para a formação de cálculos biliares.
A cirurgia laparoscópica é sempre o melhor tratamento, seja para pacientes sintomáticos (que já sentem dores) ou assintomáticos?
A cirurgia laparoscópica para remoção da vesícula é, hoje em dia, o melhor tratamento visto que é muito segura e possui baixíssimos índices de complicações. Atualmente, podemos associar à técnica do single port, ou seja, a retirada da vesícula com apenas uma incisão de cerca de 2,5 cm e alta hospitalar no mesmo dia da cirurgia, com ótimos resultados.
O fato de se retirar a vesícula não afeta o funcionamento do fígado ou do intestino?
Não afeta de modo algum. Evolutivamente, o homem não necessita hoje em dia da vesícula, pois se alimenta várias vezes ao dia o que torna a vesícula um órgão sub-utilizado, já que não há a necessidade de se armazenar tanta bile. Alguns pacientes, contudo, ao retirar a vesícula podem apresentar um aumento no número de evacuações no primeiro mês.
Qual seria a forma de prevenir o aparecimento dessa doença?
A melhor maneira de se prevenir é ter uma dieta com baixo teor de gordura e alto teor de fibras, diminuindo a chance de se formar os cálculos.
Na verdade muitas pessoas são portadoras de cálculos biliares, contudo não apresentam qualquer tipo de sintoma, sendo diagnosticada a “pedra” na maioria das vezes de modo incidental, nos exames de rotina (os tais “check-ups”), como tomografia e ultrassom do abdome. É preciso tomar cuidado para que o quadro não evolua, para um quadro agudo de inflamação da vesícula (colecistite aguda), quando um cálculo obstrui a saída da bile; colangite, que corresponde a uma infecção grave dos canais que levam a bile para o intestino; e até mesmo uma gangrena da vesícula.
Como a obesidade afeta o aparecimento dessa doença?
O indivíduo que apresenta obesidade possui, geralmente, uma dieta rica em gordura animal, o que acaba contribuindo para a formação de cálculos biliares.
A cirurgia laparoscópica é sempre o melhor tratamento, seja para pacientes sintomáticos (que já sentem dores) ou assintomáticos?
A cirurgia laparoscópica para remoção da vesícula é, hoje em dia, o melhor tratamento visto que é muito segura e possui baixíssimos índices de complicações. Atualmente, podemos associar à técnica do single port, ou seja, a retirada da vesícula com apenas uma incisão de cerca de 2,5 cm e alta hospitalar no mesmo dia da cirurgia, com ótimos resultados.
O fato de se retirar a vesícula não afeta o funcionamento do fígado ou do intestino?
Não afeta de modo algum. Evolutivamente, o homem não necessita hoje em dia da vesícula, pois se alimenta várias vezes ao dia o que torna a vesícula um órgão sub-utilizado, já que não há a necessidade de se armazenar tanta bile. Alguns pacientes, contudo, ao retirar a vesícula podem apresentar um aumento no número de evacuações no primeiro mês.
Qual seria a forma de prevenir o aparecimento dessa doença?
A melhor maneira de se prevenir é ter uma dieta com baixo teor de gordura e alto teor de fibras, diminuindo a chance de se formar os cálculos.
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