Uma epidemia dos tempos modernos: hoje,1 em cada 3 adultos e 4 em cada 10 crianças têm algum tipo de alergia. Será uma consequência da vida nas grandes cidades?
À primeira vista, Káleb, de 5 anos, parece normal: gosta de brincar, andar de patinete na rua tranquila onde mora, em Adelaide, sul da Austrália. Mas o que é um prazer para a maioria das pessoas, para o menino é um risco.
Káleb tem múltiplas alergias e intolerância a todos os tipos de alimento. Ou seja: ele não pode comer nada! Uma doença ainda sem explicação.
A mãe dele, Melissa, tentou comida orgânica, tirou o glúten da dieta. Nada funcionava. No fim do ano passado, Kaleb foi internado com o estômago cheio de feridas. Os médicos decidiram cortar todos os alimentos.
"É duro para uma mãe ver um filho passar por isso. Como fazer uma criança de 5 anos entender que ela vai passar mal se comer?", pergunta Melissa.
Hoje, Káleb passa 20 horas por dia com uma sonda ligada ao estômago. O soro com os nutrientes essenciais fica numa garrafa dentro da mochila. O governo banca o tratamento, e também uma enfermeira que acompanha o menino na escola.
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